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segunda-feira, 17 de maio de 2010

GDF lança Portal da Transparência

GDF lançou o Portal da Transparência, que contem os dados referentes às receitas e despesas do governo. O site pode ser aprimorado para trazer mais informações relevantes para a população.

Acesse o site pelo link: www.transparencia.df.gov.br

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Legado

Fraga justificou a Arruda que tentaria ser candidato para proteger “legado de obras do DEM”. “E tudo que foi feito? Quem vai ficar com esse legado? Foi o DEM que fez e não vou dar para o (Joaquim) Roriz ou para o PT”, diz Fraga

Intervenção já!!!

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Novo prédio da Câmara Legislativa está pronto

Distritais adiam mudança para novo prédio da Câmara, que está pronto
As obras custaram três vezes mais que o preço inicial

A nova sede da Câmara Legislativa do Distrito Federal está praticamente pronta. Faltam pequenos detalhes no acabamento, os móveis e a vontade dos deputados distritais. Eles só não mudaram ainda por causa da repercussão do escândalo que assola Brasília desde 27 de novembro. Temem piorar a situação em função do luxo do novo prédio, que ficou quase três vezes mais caro que o estimado inicialmente. O Correio entrou no edifício. Construído de frente para o Eixo Monumental, ele tem dimensões monumentais, além de tudo para garantir o conforto dos parlamentares e seus assessores. Milionária e vazia, porém, a obra agora está mais para um elefante branco símbolo do desperdício de recursos públicos. (Reportagem completa no Correio Braziliense).

Poderiam usá-lo como a nova sede do Museu da Corrupção

sábado, 20 de fevereiro de 2010

A crise da democracia no DF

A atual crise política que temos acompanhado e vivido no Distrito Federal tem trazido a tona novamente os problemas advindos da autonomia política do DF e da própria democracia representativa.

Os integrantes da Câmara Legislativa do DF não representam e nunca representaram o povo. Desde a sua criação só foram eleitos sindicalistas, representantes de classes, grandes empresários e fanáticos pseudoreligiosos oportunistas. Mas e o povo (o verdadeiro povo) - trabalhador comum ou estudante, apartidário, não sindicalizado, não pertencente à agremiações religiosas, mas sedento de participação nas decisões da cidade – onde fica nessa história? Sabemos que os partidos e deputados do DF não representam nem mesmo aqueles que participaram diretamente de suas campanhas. Ao tomarem posse passam a vislumbrar tão somente seus interesses particulares, ficam cegos a tudo mais.

Mas qual a alternativa para o atual e desgastado sistema democrático representativo?

A democracia representativa teve aceitação generalizada e justificável até o final do último século. Porém, com o desenvolvimento cada vez mais acelerado das tecnologias de informação e comunicação, esse sistema passou a ser cada vez mais confrontado com os modelos de democracia direta ou semidireta.

No Brasil discussões e atitudes sobre o tema ainda engatinham. Na Câmara Federal foi criada em 2001 a Comissão de Legislação Participativa (CLP), que para o cidadão comum não serve para nada pois, somente entidades civis organizadas, ONGs, sindicatos, associações e órgãos de classe podem apresentar projetos de lei. Além disso, a comissão não possui uma plataforma tecnológica adequada às suas supostas pretensões.

Algumas críticas à democracia representativa (ver na Wikipedia):

Uma das mais frequentes críticas à democracia representativa, além do generalizado desencanto com os políticos profissionais, é que a opinião do Povo só é consultada uma vez a cada quatro anos. E após serem eleitos, os políticos tradicionais podem agir praticamente como bem entenderem, até a próxima eleição.

A diferença entre dirigentes e dirigidos, ou representantes e representados, acaba por afastar a política das práticas quotidianas, afastando duas esferas muito íntimas na democracia direta: a política e a vida social. A "representação política" tende a criar nas pessoas a convicção de que elas não poderiam gerir os problemas da sociedade, que existe uma categoria especial de homens dotados da capacidade especifica de "governar".


Tags: Distrito Federal; democracia representativa; democracia direta; democracia semidireta; democracia líquida; corrupção; Demoex; Listapartecipata


Nas próximas eleições fuja destas pessoas e seus aliados: Joaquim Roriz; José Roberto Arruda; Paulo Octávio; Durval Barbosa; Eurides Brito, Leonardo Prudente, Rôney Nemer, Rogério Ulysses, Júnior Brunelli, Benedito Domingos, Benício Tavares; Aylton Gomes.

Se não acredita na democracia representativa, VOTE NULO!

sábado, 28 de novembro de 2009

Jornal Correio Braziliense é citado em denúncia

O jornal Correio Braziliense é citado nas denúncias que Durval Barbosa Rodrigues apresentou contra a cúpula do GDF. Durval afirma que após as eleições de 2006, Arruda teria pedido ao Presidente do jornal, Álvaro Teixeira da Costa, que acionasse os mecanismos do Correio Braziliense para desenvolver uma campanha difamatória contra o próprio Durval Barbosa, e que foi escolhida uma jornalista específica para desenvolver este trabalho.

Coincidência ou não, o Jornal Correio Braziliense têm dado uma cobertura bastante tímida a chamada Operação Caixa de Pandora da PF, se limitando divulgar notas oficiais das autoridades e a colocar em foco o denunciante, quase não citando quem realmente importa: Arruda e Paulo Octávio, Governador e Vice-Governador do DF, respectivamente.

Leia mais notícias em: http://congressoemfoco.ig.com.br

OAB cogita impeachment de Arruda

"Fui muito criticado por receber o apoio do governador José Roberto Arruda, do vice-governador e do presidente da Câmara Legislativa e de outras lideranças políticas. Mas o que eu já estava antevendo é uma grande parceria com o Governo do DF para que a Ordem atuasse não apagando incêndio, mas prevenindo que o incêndio ocorresse. O governador Arruda está promovendo um choque de legalidade e a Ordem deveria estar do lado dele aplaudindo." - Francisco Caputo, presidente eleito da OAB-DF


GDF em xeque: OAB-DF analisa impeachment de Arruda
Fábio Góis

A seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF) divulgou nota em que considera a possibilidade de impeachment do governador do DF, José Roberto Arruda (DEM), apontado como “chefe de uma organização criminosa” por um dos investigados pela Operação Caixa de Pandora – deflagrada na manhã de hoje (sexta, 27), a ação resultou na demissão dos assessores diretos de Arruda, apontado no despacho (leia a íntegra) como mentor do pagamento de propina à base parlamentar aliada ao GDF.

Leia mais:
Durval: Arruda é o chefe da organização criminosa
Arruda comprou adesão dos partidos, diz Durval
Durval detalha "mensalinho" de Arruda em depoimento

Em suma, as investigações se concentram em esquema de distribuição de dinheiro público para a base aliada do Governo do Distrito Federal, envolvendo órgãos públicos da DF. Na manhã desta sexta-feira, diversos gabinetes de deputados distritais da Câmara Legislativa do DF foram alvo de averiguação e retenção de material pela PF, com autorização do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ao todo, 29 mandatos de busca e apreensão foram expedidos.

A OAB-DF, que examina o despacho de responsabilidade do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Fernando Gonçalves, busca a existência de “elementos” para requerer o impeachment de Arruda. A entidade diz considerar “graves” as denúncias amplamente veiculadas na imprensa no transcorrer desta sexta-feira (confira abaixo a íntegra da nota).

A bancada do PT na Câmara Legislativa do DF, que se reuniu às 21h, já se mobiliza para um possível pedido de impeachment do governador, inclusive na condição de autora. A líder do partido, a deputada distrital Erika Kokay, disse que basta haver a “materialidade” da suposta participação de Arruda nas denúncias para que seja justificada a perda de mandato (leia).

A tempestade de más noticias para o GDF reverberou no Congresso Nacional, embora a quase totalidade dos parlamentares esteja fora de Brasília. Enquanto o PT local já prepara uma ofensiva, a cúpula do DEM prefere manter a cautela. Em sintonia com o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), o líder do partido no Senado, José Agripino (RN), disse ao Congresso em Foco que, enquanto não aparecerem provas cabais da culpabilidade de Arruda, o partido não se manifestará (leia).

Leia tudo sobre a Operação Caixa de Pandora

Confira a íntegra da nota da OAB-DF:

“OAB/DF analisa impeachment de Arruda

Diante das graves denúncias veiculadas na imprensa, a OAB/DF analisará o inquérito que motivou a Operação Pandora, da Polícia Federal, para examinar se há elementos para pedir o impeachment do governador José Roberto Arruda. A decisão foi anunciada pela presidente da Seccional, Estefânia Viveiros, depois de reunião de emergência com o vice-presidente Ibaneis Rocha. Caso haja elementos para pedir o impeachment, a proposta será submetida ao Conselho Pleno, órgão máximo da entidade.”

Fonte: http://congressoemfoco.ig.com.br