A ópera "A Flauta Mágica", de Amadeus Mozart, encenada neste último sábado, dia 30, para cerca de 25 mil pessoas que lotaram a "Cidade da Ópera", que o SESC montou na Esplanada dos Ministérios, voltará a ser apresentada ainda este ano no SESC Ceilândia.
O espetáculo faz parte do projeto SESC Sinfonia, que desde 2004 leva grande obras sinfônicas para o grande público. A decisão foi anunciada para o público pelo maestro Silvio Barbato, que se viu obrigado a suspender o espetáculo antes do grande final da ópera em função da chuva inesperada que caiu sob Brasília.
"Faltavam apenas 15 minutos para a ópera chegar ao fim, mas temos instrumentos sofisticados e caríssimos que não podem ser molhados. Não tínhamos outra decisão", explicou Barbato, que concluiu brincando: "A Flauta Mágica fez chover em Brasília, depois de três meses de seca".
A idéia de reapresentar o espetáculo na Ceilândia, cidade do Distrito Federal que nunca recebeu uma ópera, já existia. Mas assim que os primeiros pingos caíram e o maestro Barbato suspendeu a regência para que os músicos protegessem seus instrumentos, o presidente do SESC-DF, senador Adelmir Santana, e o diretor regional, José Roberto Sfair Macedo, decidiram reorganizar o espetáculo na cidade mais populosa do DF.
"Faremos uma temporada", garantiu o diretor José Roberto. A data da representação de "A Flauta Mágica" será discutida entre as várias partes envolvidas nesta edição do projeto SESC Sinfonia, inclusive a empresa AMIL, que deu apoio cultural patrocinando parte da opera.
Para a montagem de "A Flauta Mágica" foram envolvidos quase 300 profissionais, entre as equipes do SESC, artistas (músicos, cantores, atores, pintores, tradutores, cenógrafos, etc), técnicos que montaram toda a estrutura da "Cidade da Ópera" (palco, arquibancada, luz, som, etc).
Fonte: SESC-DF
O espetáculo faz parte do projeto SESC Sinfonia, que desde 2004 leva grande obras sinfônicas para o grande público. A decisão foi anunciada para o público pelo maestro Silvio Barbato, que se viu obrigado a suspender o espetáculo antes do grande final da ópera em função da chuva inesperada que caiu sob Brasília.
"Faltavam apenas 15 minutos para a ópera chegar ao fim, mas temos instrumentos sofisticados e caríssimos que não podem ser molhados. Não tínhamos outra decisão", explicou Barbato, que concluiu brincando: "A Flauta Mágica fez chover em Brasília, depois de três meses de seca".
A idéia de reapresentar o espetáculo na Ceilândia, cidade do Distrito Federal que nunca recebeu uma ópera, já existia. Mas assim que os primeiros pingos caíram e o maestro Barbato suspendeu a regência para que os músicos protegessem seus instrumentos, o presidente do SESC-DF, senador Adelmir Santana, e o diretor regional, José Roberto Sfair Macedo, decidiram reorganizar o espetáculo na cidade mais populosa do DF.
"Faremos uma temporada", garantiu o diretor José Roberto. A data da representação de "A Flauta Mágica" será discutida entre as várias partes envolvidas nesta edição do projeto SESC Sinfonia, inclusive a empresa AMIL, que deu apoio cultural patrocinando parte da opera.
Para a montagem de "A Flauta Mágica" foram envolvidos quase 300 profissionais, entre as equipes do SESC, artistas (músicos, cantores, atores, pintores, tradutores, cenógrafos, etc), técnicos que montaram toda a estrutura da "Cidade da Ópera" (palco, arquibancada, luz, som, etc).
Fonte: SESC-DF
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