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quinta-feira, 17 de julho de 2008

Shopping Center à vista

Como resultado do desenvolvimento de Ceilândia nos últimos anos, o Shopping Center da cidade será inaugurado. A realização do projeto será feita pela construtora Paulo Octávio e as obras devem ser iniciadas no prazo de seis meses. No entanto, mesmo trazendo melhorias para a região, grande parte da população ainda não sabe da novidade. Isso porque o projeto ainda não saiu do papel.

A iniciativa de levar um centro comercial para a cidade partiu de Ronaldo Vinhal, presidente da Associação Comercial e Industrial de Ceilândia (ACIC). A idéia surgiu durante um almoço, realizado em abril deste ano, com o governador José Roberto Arruda e o empresário Paulo Octávio. Na ocasião, o presidente da ACIC constatou que Ceilândia não contava com um centro de lazer, onde houvesse cinemas e lojas de departamento. "Depois da reunião, num prazo de 90 dias a construtora Paulo Octávio apresentou uma proposta", destacou Ronaldo.

O Shopping Center de Ceilândia ficará no marco zero da entrada da cidade, perto do Corpo de Bombeiros. O centro comercial terá uma área total de 32 mil metros quadrados. O projeto, assinado pela empresa Paulo Octávio - mesmo empreendimento responsável pelo Brasília Shopping e Taguatinga Shopping -, será uma mistura da arquitetura dos dois prédios, um complexo com clínicas, lojas de departamento e cinemas. "Foi feita uma pesquisa pela empresa (Paulo Octávio) com a população. O voto unânime foi de um centro de lazer com lojas e cinemas. Faltava isso na cidade", explicou Ronaldo.

A assessora de imprensa da Paulo Octávio, Daniela Lira, preferiu não passar detalhes específicos sobre a concepção do projeto. "Está em fase embrionária, a coletiva para imprensa ainda nem foi feita", justificou. O arquiteto Cláudio da Silva, 38 anos, morador de Taguatinga, acredita que a idéia de inaugurar um centro comercial em Ceilândia vai levar muitos benefícios à região, já que é a maior cidade do DF. "Ceilândia é uma cidade com mais de 350 mil habitantes, a maioria dessas pessoas sai para comprar em Taguatinga, gerando um capital médio de R$ 400 milhões. Com a construção de um shopping, a tendência é fazer com que parte dessa renda se concentre na própria cidade", declara.

Fonte: Tribuna do Brasil

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